“Boss” de Vi Keeland foi uma leitura que me conquistou desde o início. A narrativa leve e divertida oferece uma experiência cativante, repleta de química entre os protagonistas.
Este livro foi-me emprestado pela Tânia do @saboresedissaboresliterários, no âmbito de um desafio que temos de empréstimo de livros.
A profundidade nas personagens é um ponto forte do livro. Cada uma delas carrega seus próprios traumas, o que adiciona camadas à trama e impacta significativamente a relação entre elas. Vi Keeland mais uma vez demonstra a sua habilidade em criar personagens autênticas e envolventes, tornando fácil para os leitores se conectarem com as suas jornadas individuais e, ao mesmo tempo, torcerem pelo romance central.
A dinâmica entre o casal principal é envolvente, misturando momentos de tensão e paixão de maneira equilibrada. A interação inicial peculiar entre eles proporciona um toque único à história, e a autora conduz habilmente o desenvolvimento do relacionamento ao longo do livro.
A trama, repleta de reviravoltas e surpresas, mantém o leitor entusiasmado e ansioso por descobrir o que acontecerá a seguir. A narrativa ágil e bem-humorada de Vi Keeland contribui para a fluidez do enredo, tornando “Boss” uma leitura agradável do início ao fim.
Como fã da autora, posso dizer que mais uma vez Vi Keeland não desilude. “Boss” é uma adição encantadora à sua coleção de romances contemporâneos, recomendado para aqueles que procuram uma história romântica, divertida e emocionante.
Classificação
Sobre o Livro
Boss da Vi Keeland
ISBN: 9789898869197
Edição: 07-2017
Editor: Topseller
Páginas: 320
Género: Romance Contemporâneo, Literatura Erótica
Goodreads: 4,14✯(aqui)
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Wook
Bertrand
Sinopse
Quando o teu patrão é convencido, mas sedutor,
arrogante, mas sensual,
irritante, mas irresistível,
o resultado só pode ser um?
… horas extra… ordinárias.
Estás no primeiro encontro com um homem para lá de aborrecido. O que é que fazes? Finges ir à casa de banho, ligas à tua amiga e pedes-lhe que te ligue de volta, fingindo uma emergência que te tire dali, certo? Foi o que fiz. Até porque era mesmo uma emergência?
Mas um desconhecido ouviu a conversa, chamou-me pretensiosa e teve o atrevimento de me dar conselhos! Respondi-lhe que se metesse na sua vida ? na sua vida de homem alto, musculado, lindo de morrer e irritantemente convencido ? e voltei para a minha mesa deprimente.
De onde estava, não pude deixar de olhar para ele, acompanhado por uma loira bombástica. Típico! Quando me apanhou a olhar, piscou-me o olho, levantou-se com a sua bimba e dirigiu-se à minha mesa. Pensei que fosse denunciar-me, mas, em vez disso, fingiu que nos conhecíamos, juntou-se a nós, e partilhou histórias mirabolantes sobre um passado fictício entre nós… Tenho de confessar que o meu encontro passou de chato a estranhamente excitante.
Quando a noite acabou, não parei de pensar nele, mesmo sabendo que nunca mais o veria. Afinal, quais seriam as probabilidades de voltar a encontrá-lo numa cidade com oito milhões de pessoas? Quais seriam as probabilidades de, um mês depois, ele vir a ser o meu novo Boss?
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